O governo defende a migração da carga para o sistema ferroviário face ao crescimento do tráfego rodoviário. Em 2016, 82 por cento da carga manuseada no porto de Maputo era rodoviária contra 18 ferroviário.
O congestionamento nas vias que dão acesso as cidades resulta da pressão exercida pelo tráfego rodoviário de mercadorias em detrimento de modos tradicionais de transporte de mercadorias, nomeadamente marítimo e ferroviário. Em 2016 a média de camiões no porto subiu de 272 para 364 em 2017.
São camiões que para além de danificar as estradas criam acidentes.
Sinistralidade causada por problemas mecânicos, daí que o governo pretende rever os parâmetros de avaliação dos centros de inspecção com aprovação dentro em breve de um diploma ministerial sobre inspecção de veículos.
Durante o fórum de reflexão sobre sinistralidade e congestionamento na EN4, o governante disse ainda que o congestionamento no corredor de Maputo deve considerar todos os utentes da via sobretudo viaturas ligeiras que correspondem a mais de 90 por cento do tráfego registado na portagem de Maputo.
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